Você já ouviu falar da cárie oculta? Essa inimiga bucal é tão desagradável que pode até mesmo ficar escondida nos dentes. Apesar de ser um caso mais raro do problema, pode, sim, acontecer e prejudicar a sua saúde bucal dos pequenos.

Diferentemente do problema mais comum, a cárie oculta, também conhecida como cárie escondida ou síndrome do flúor, é causada por bactérias, mas ela não pode ser detectada nem a olho nu, nem com o exame intrabucal (na cavidade bucal), quando se examina inicialmente a saúde da boca do paciente. Alguns sinais podem indicar que ela já está em evolução, são eles:

  • dor constante no dente;
  • mau hálito;
  • hipersensibilidade a alimentos e substância em temperatura quente ou gelada;
  • inchaço na gengiva;
  • desconforto ao mastigar alimentos;
  • incômodo ao passar o fio dental entre os dentes;
  • manchas na dentição.

Alguns critérios, estabelecidos pelo Sistema Internacional de Detecção e Avaliação de Cáries (ICDAS, na sigla em inglês), ajudam o profissional a identificar a cárie oculta, principalmente quando o esmalte dentário tem aparência fortemente alterada após teste de umidade e secagem durante alguns segundos.

Ainda, o fenômeno é possível uma vez que as bactérias ultrapassam o esmalte dental — a parte mais externa do dente — e começam a corroer a estrutura, motivo pelo qual o caso tende a ser descoberto em um estágio avançado. Dessa forma, o problema não deixa “vestígios” claros, como os pontinhos pretos na dentição e a dor de dente.

Ao mesmo tempo, o problema pode evoluir em dentes quebrados ou fraturados, pois, ainda que não haja desgaste do esmalte dentário, as bactérias conseguem penetrar facilmente na estrutura e corroer a dentina e a polpa dentária.

Manter a higiene bucal e realizar consultas semestral ou anualmente na Go Odontologia são formas de evitar este problema. Iniciar as visitas de rotina ao dentista traz muitas vantagens. Numa consulta de rotina, nenhum procedimento dói e os pais devem estar conscientes disto. A criança cresce se acostumando e formando um vínculo afetivo e de confiança com o dentista.

A odontopediatra afirma também que é por essa razão que as crianças tendem a ter melhor comportamento quando já maiores no consultório odontológico. O relacionamento da família e do profissional com a criança será muito melhor, envolvido em um ambiente carinhoso.

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